Casa própria: Queda nos juros deve impulsionar financiamento imobiliário

O cenário está ficando ainda mais favorável para quem pretende financiar um imóvel. Isso porque o índice que corrige os contratos de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal será modificada pelo governo. Isso significa que os juros dos financiamentos da casa própria vão cair de 8,5% para 5,82%.

A medida já foi anunciada, mas entrará em vigor após o Banco Central dar o aval à mudança do indexador dos contratos, que deixa de ser a Taxa Referencial (TR) para ser o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial.

Como fica a mudança na prática.

Com a modificação o banco abriria mão de suas próprias taxas adicionais nos contratos, que variam de 2% a 3%. Desta forma, somando o IPCA e as taxas cobrados, os juros ficariam em 5,82% e 6,82% ao mês. Para se ter uma ideia, um financiamento de R$ 212,2 mil, parcelado em 240 meses, a prestação pela TR ficaria em R$ 1,8 mil. Já com o IPCA, a parcela ficaria em R$ 1,4. Ao final do contrato, o mutuário terá pago R$ 355,3 mil com índice da inflação, ao invés de R$ 432 mil, ou seja, uma diferença de R$ 76,6 mil.

A nova regra só valerá para novos contratos. Não será possível migrar de um modelo para outro. Para o governo, a medida também iria estimular outros bancos a reduzirem as taxas do financiamento. Para clientes da Caixa ou com boa avaliação de crédito os juros serão menores. Isso significa que, na prática, os juros totais sofrerão cortes entre 28% e 31,5% em relação ao modelo vigente.

Para evitar riscos, a Caixa só vai securitizar financiamentos com baixo índice de inadimplência. Contratos do Minha Casa Minha Vida, por exemplo, ficarão de fora da medida. Pesquisas indicam que a instituição financeira poderia dobrar sua carteira de crédito habitacional, passando dos atuais R$ 449 bilhões, no primeiro trimestre deste ano, para quase R$ 1 trilhão.

Os últimos dados do Banco Central mostram que a taxa média do financiamento imobiliário está em 7,8% ao ano. Nos primeiros cinco meses de 2019, o volume cresceu quase 40% e ultrapassou R$ 27 bilhões. Esse dinheiro financiou a compra de 104 mil imóveis no país, 31% a mais do que no mesmo período de 2018.

Desde o início do ano, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção já registrou avanço de 9% nas vendas e 4% nos lançamentos residenciais no primeiro trimestre. Esse fator aliado a queda nos juros prevê que o setor imobiliário terá uma injeção do mercado e mais: essa é uma excelente notícia para quem busca conquistar a tão sonhada casa própria, principalmente para clientes da Caixa Econômica Federal. Será que não é o momento para começar o planejamento do seu sonho?

Artigo:
Agência Açaí Digital - 09/08/2019



Setor imobiliário: Confie seu investimento em quem te atende com excelência

A agilidade da informação e avanço da tecnologia trouxe clientes mais exigentes. No ramo imobiliário, atendimento personalizado é a garantia de satisfação para quem compra.

Com o fim da recessão financeira que atingiu o setor imobiliário nos últimos anos, especialistas afirmam que 2019 é o momento para que o mercado possa vislumbrar excelentes negociações nos próximos anos. Seja no segmento de imóveis corporativos ou residenciais, o futuro é animador para quem atua diretamente com a venda de imóveis. Parte do otimismo do setor vem dos próprios números verificados em 2018, com a melhora da economia, queda dos juros, projeção do Produto Interno Bruto no ramo em 2018 (1,57%) e um dos índices mais expressivos, crescimentos do crédito imobiliário e o Índice de Confiança na Construção, com elevação de 120%.

Mas foi preciso remodelar a maneira de atender os clientes para segurar o fervor que o segmento voltou a ter.Isso porque a venda de imóveis está ligada diretamente a realizações pessoais e por isso é necessário atender bem e de maneira personalizada.

O que acontece é que com o advento das tecnologias, esse atendimento olho no olho ficou cada vez mais incomum, deixando clientes de vários serviços insatisfeitos. Com a velocidade das informações na era digital, sabemos que o cliente do século XXI é bem mais exigente. Para conquistá-lo, não é preciso somente atingir suas expectativas, mas encantá-lo com atendimento acolhedor e com felicidade em atender. Esse é o diferencial. Mas nem todas as empresas estão dispostas a oferecer.Isso pode ser comprovado através de uma recente pesquisa, que apontou que 53% dos entrevistados pagariam um preço maior se isso garantisse um melhor nível de atendimento. Isso ocorre porque eles estão cansados de atendentes online com respostas prontas.

Trazendo essa realidade para o setor imobiliário o atendimento não pode ser negligenciado, já que estamos falando de encontrar o imóvel dos sonhos. A escolha da moradia ou de um lugar apropriado para sua empresa é algo delicado, que merece atendimento humanizado.

Corretores de imóveis prontos para te atender

Para acompanhar a demanda de mercado é essencial estar preparado para atender desde o cliente que procura a imobiliária para pesquisa e avaliação até aqueles que querem tratar da devolução do imóvel, por exemplo. Garantir atendimento personalizado é garantir também a satisfação dos clientes. E uma equipe de corretores capacitada é fundamental para um excelente negócio! Nesse quesito, ter um corretor de confiança e qualidade é necessário no processo. Apenas ele entende a importância de fazer a escolha adequada de maneira consciente. Um bom profissional do ramo de venda de imóveis auxilia muito mais do que um vendedor e sim como um consultor, que pode te ajudar a encontrar o que você procura.

Para que cliente e corretor possam seguir numa mesma direção a comunicação é essencial para o desenvolvimento do projeto. Com essa ideia é necessário tirar todas as dúvidas e ficar atendo a algumas questões que precisam ser esclarecidas na hora de investir em um imóvel antes mesmo da visitação. Aqui listamos alguns deles:

•    Que tipo de imóvel que você deseja?

•    Qual a finalidade do imóvel? Moradia, Investimento?

•    Qual valor pretende investir?

•    Pretende utilizar financiamento, FGTS (ou algum outro recurso bancário)?

•    Quer ficar em uma região com bastante comércio?

•    O que você não gostaria de abrir mão?

Estabelecida a relação de confiança, atendimento personalizado, com a ação direta do corretor de imóveis e esclarecidas todas essas informações, o profissional será capaz de realizar um excelente trabalho e ajudar clientes, mais do que pessoas físicas ou jurídicas, mas pessoas reais, na conquista dos seus sonhos, na hora de comprar um imóvel.

Artigo:
Agência Açaí Digital - 09/07/2019





O setor imobiliário: preços mais acessíveis e melhores condições de pagamento

Você quer comprar um imóvel mas tem medo de investir? Perca esse medo, veja as métricas abaixo e entenda que o momento de adquirir o seu imóvel chegou! Continue lendo...

O setor imobiliário: preços mais acessíveis e melhores condições de pagamento

O mercado imobiliário tem movimentado muito a economia e tende a movimentar mais, visto que só tende a crescer. A oferta é grande e a procura tem aumentado muito, considerando que os preços estão mais acessíveis e que há diversas formas de pagamentos.

Além disso, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgou uma nota informando que a estimativa é que tenha a disponibilidade de R$ 114 bilhões para crédito de financiamento, em 2019.

As razões para esse crescimento significativo são muitas, uma delas é que a crise que se abateu no Brasil por volta de 2014 e 2015 está, finalmente, chegando ao fim. É possível ver que o mercado está se aquecendo através da oferta de crédito para a construção e para compra de imóveis à juros menores.

Houve uma redução considerável na taxa de juros, a Caixa Econômica Federal teve uma redução de 0,5% das taxas de juros em crédito imobiliário para as operações feitas com o dinheiro do SBPE – Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo. Além disso, o banco aumentou para 80% a conta de financiamento de imóvel usado, um grande avanço para o setor.

Segundo a estimativa do Sindicato da Habitação, o mercado imobiliário iria começar a ferver no fim do primeiro semestre deste ano por conta da inflação estabilizada, mas essa previsão foi adiantada, visto que os sinais de mudança e o crescimento já aumento exponencialmente.

Facilidades nas condições de pagamento 

Algumas medidas aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional – CNM, entraram em vigor no início desse ano, uma delas foi garantir que seja obrigatório reservar 65% dos recursos captados pela poupança para o financiamento imobiliário, sendo que 80% desta quantia deve ser ofertado em linhas de crédito.

Outra decisão muito marcante do CNM foi o aumento de até R$ 1,5 milhões o valor dos imóveis que poderão ser comprados por meio do Sistema Financeiro de Habitação e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Entre as vantagens adquiridas nesse ano pelo setor imobiliário,  está o enquadramento dos imóveis residenciais de até R$ 950 mil para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, no Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Lembrando que os imóveis acima desse valor são enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

A notícia mais impactante e talvez a que mais empolgou todos os envolvidos no setor, desde os engenheiros, arquitetos, corretores imobiliários e possíveis compradores, foi a nova regra que retira a obrigação de reter o valor do investimento imobiliário na aplicação de recursos do SFH. Tendo em vista que isso vai ampliar os horizontes, o Banco Central afirma que essa mudança deve injetar por volta de R$ 80 bilhões no crédito imobiliário nos próximos 3 meses. 

Há inúmeros fatores que apontam a renda passiva como maior atrativo para investir nesse ano e, não restam dúvidas de que o mercado que mais aponta crescimento nesse tipo de renda é o imobiliário.

Afinal, é indiscutível que essa área esteja despontando novamente como uma das maiores fontes de energia para a economia brasileira. Este setor não só faz o dinheiro circular como também fomenta outros campos, como a geração de emprego e o consumo controlado.

Além do mais, nos demais investimentos é necessário dispor de uma boa quantia e, existem poucas pessoas com capacidade monetária para investir muito dinheiro. Portanto, a procura por imóveis financiados e adquiridos através do consórcio é maior.

Certamente, a maior vantagem é o preço acessível e a forma de pagamento que podem exigir ou não uma entrada, e pagar parcelas integrais ou reduzidas. Cada um prefere um modelo de financiamento e isso depende unicamente de cada indivíduo. Em suma, ficou muito mais fácil e mais barato comprar casa, ao passo que ficou ainda mais rentável e seguro vender um imóvel.

Como está o financiamento para a compra e construção de imóveis atualmente? 

Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip, logo no primeiro mês de 2019 houve um boom do mercado, uma grande parcela da população adquiriu imóveis de alguma forma. Já em fevereiro os financiamentos para a compra e construção de imóveis chegaram a R$ 4,87 bilhões, uma alta de 37,8% em relação a fevereiro de 2018.

O mês de janeiro foi o pico que os especialistas esperavam no setor, sendo assim, com relação a quantidade de imóveis, os financiamentos de fevereiro atenderam 19,4 mil unidades, um resultado 2,7% menor que janeiro, mas ao comparar com fevereiro de 2018 essa taxa teve uma alta de 48%.

Só nos dois primeiros meses desse ano, houve um aumento de 36% em relação ao mesmo período de 2018 quanto aos recursos que viabilizaram a aquisição e a construção de 39,3 mil imóveis. Em concluso, esses números significam um CRESCIMENTO ASTRONÔMICO do valor movimentado pelo setor e da sua rentabilidade.

Ranqueamento bancário no mês de fevereiro!

A Caixa Econômica Federal liderou o ranking atendendo o financiamento de 5.965 imóveis, demonstrando que o banco estatal tem foco direcionado ao financiamento de imóveis de menor valor, voltados para a população de média e baixa renda. No ranking o banco federal é seguido pelo Bradesco com 5.352 unidades, em terceiro o Itaú Unibanco com 2.928, seguido pelo Santader com 2.508 e o Banco do Brasil (mais burocrático) com 1.556 unidades.

Quanto ao volume de concessão de financiamentos o Bradesco e a Caixa invertem as posições, porque quem lidera é o Bradesco com R$ 1,339 bilhão em desembolsos, seguido pela Caixa com R$ 1,225 bilhão, Itaú Unibanco se mantendo em terceiro com R$ 935 milhões, seguido por Santader com R$ 946 milhões e Banco do Brasil com “apenas” R$ 334,4 milhões.

 De acordo com a estimativa divulgada pela Abecip o crédito para a construção e compra de imóveis no Brasil deve passar de R$ 126 bilhões neste ano, o que representa um crescimento de 7% em comparação a 2018.

Valorização e variedades de investimento!

Investir dinheiro em imóveis pode gerar um retorno 3 vezes maior na venda do que se teve na compra, claro que guardadas as devidas precauções com pagamento em dia de IPTU e parcelas do financiamento.

O ideal é estudar o local, uma região em desenvolvimento acelerado pode valorizar o seu imóvel antes mesmo de quitar as parcelas. Verifique se há comércio próximo, supermercado, ponto de ônibus, escolas, cinema, shopping e hospitais, além de praças e parques. Uma pequena pesquisa pode te informar isso e muito mais.

Mas a melhor parte de investir em imóveis é a diversidade de opções, além dos imóveis residenciais, há opções como terrenos e salas comerciais. Você pode alocar um pouco de seu patrimônio nas opções que mais te agrada.

As oportunidades são imensas, está mais do que na hora de optar por investir em um imóvel. O lucro é certo e garantido. Todas as medidas tomadas pela CNM e as notas divulgadas peça Abecip indicam que esse momento é bom para quem já investiu em imóveis e quer vender e para quem está buscando adquirir imóveis, independentemente da finalidade.

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O ano de 2019 tem inspirado crescimento em diversas áreas da economia, neste artigo veremos como será a virada da construção civil depois de um período difícil.

A virada da Construção Civil em 2019

A Construção Civil foi de longe, um dos setores que mais sofreram durante a crise econômica que o Brasil enfrentou nos últimos anos. Felizmente, os primeiros passos foram dados não só para a recuperação, mas também para o que estar por vir, a chamada Virada da Construção Civil em 2019.

Já há diversos sinais por tanta parte, mas vou mostrar com dados o que vai melhorar neste setor. Um dos fatores que indicam essa melhora, é o crescimento do crédito imobiliário. Em razão disso, muitas pessoas poderão investir em seu sonho de ter a casa própria.

Passando pela retomada da construção civil

O Índice de Confiança da Construção – ICST cresceu 1,5 ponto em 2018, quando alcançou a escala de 81,8 pontos, foi exatamente nessa etapa que houve um aumento de cerca de 120% da confiança dos consumidores, bem como 60% de aumento da expectativa dos empresários quanto ao crescimento do setor.

A partir do momento em que aumenta a confiança de empresários e consumidores, o mercado se voltou para o setor e os mesmos têm investido em massa. O mesmo não ocorreu no passado, quando houveram quedas no PIB – Produto Interno Bruto, foram:

  • 3,77% em 2015
  • 3,59% em 2016

E houveram as subidas no PIB do setor, como:

  • 0,98% em 2017
  • 1,57% em 2018

O que mais denotou a retomada econômica, foi a quantidade de espaço vendido no último ano, imóveis que estavam parados há um tempo foram vendidos. O mercado foi pré-aquecido a fim de promover a virada da construção civil em 2019.

Fatores que Impulsionam a Virada da Construção Civil em 2019

A projeção do PIB tem a perspectiva de que o mesmo chegará a 2,5% neste ano. Isso porque a redução do número de desempregos, o aumento na confiança dos consumidores, o controle da inflação e dos juros, a definição do novo governo e as reformas que deverão ser feitas, estão incentivando o investimento de grandes empresários, o que remonta um cenário de elevação no ramo da construção civil.

Há uma severa inclinação de que haverá um grande consumo de materiais de construção, especialmente por pequenas empreiteiras e por pequenas obras, uma vertente que deve crescer cerca de 3,75%. Ainda assim, terá um aumento significativo nas grandes obras, visto o alcance e importância das mesmas para a economia.

Dessa forma, as obras que envolvem o mercado imobiliário, a prestação de serviço especializada e a infraestrutura, deve ter uma elevação pouco maior que 1%. Embora pareça algo singelo, é uma proporção considerável tendo em vista a quantia que esse mercado movimenta na economia.

Resta dizer que o Minha Casa Minha Vida também tem seu papel nessa virada, porque impulsiona o setor de modo que, até as pessoas que tem renda a partir de R$ 1.300,00 possam ter sua casa própria.

Além disso, houve uma redução nos distratos, assim como foram iniciadas as obras de empreendimentos residenciais. Mas, para alegria de todos a maioria dos SINDUSCON dos mais variados estados brasileiros, se juntaram numa pesquisa em milhares de empresas.

A pesquisa demonstrou que 59% dos empresários ligados ao setor, esperam um aumento considerável nas atividades da construção civil.  Essa projeção interferiu diretamente no mercado de trabalho, porque 90% dos empresários afirmaram que vão contratar ou manter os funcionários.

Posso afirmar que vai acontecer a virada da Construção Civil em 2019? 

Sim, mesmo que aconteça alguma mudança, ainda podemos esperar o crescimento econômico neste setor. A evolução tecnológica vai ampliar os horizontes nesse ramo, através dos novos processos e métodos funcionais de execução.

Ainda mais se levar em conta que o maior desafio do setor, tem agora um aliado essencial, a tecnologia BIM – Building Information Modeling que age diretamente na compatibilização de projetos.

Esta ferramenta permite que você use as informações e detalhes do projeto de construção em um modelo 3D da obra. Além de oferecer uma demonstração de algo que será muito mais próximo do resultado final, você ainda pode decorar com móveis e objetos que enriquecerão o ambiente.

Os indicadores mostram que a situação é favorável, que há espaço para realizar grandes vendas neste ano. Esse é o momento certo para comprar o seu imóvel.

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Nesse artigo você vai sanar todas as suas dúvidas sobre como funcionar o programa Minha Casa Minha Vida e vai descobrir que é mais fácil do que se imagina.

Como Funciona O Programa Minha Casa Minha Vida?

Essa iniciativa do governo brasileiro tornou-se uma das melhores formas de efetuar a compra do tão sonhado imóvel. Afinal, o número de pessoas no Brasil com o sonho de ter sua casa própria é exorbitante, aliando aos interesses das prefeituras e construtoras esse programa ganhou forma e se consolidou.

Apesar de ser algo fácil de entender, possuem algumas regras e exigências para participar e muitas pessoas acabam não querendo ir mais afundo, com o pensamento de que não conseguirá realizar a aquisição do imóvel.

O que é o Minha Casa Minha Vida?

O Minha Casa Minha Vida é um programa habitacional criado e gerenciado pelo Governo Federal, a premissa do programa é oferecer facilidades e subsídios para que as famílias sem casa própria consigam adquirir o seu primeiro imóvel.

O principal objetivo é ajudar a população brasileira a financiar a sua moradia própria e reduzir seus gastos mensais com aluguel e dar tranquilidade financeira para arcar com as demais despesas.

O Minha Casa Minha Vida – MCMV foi lançado em 2009 e seu investimento já chegou aos 270 bilhões de reais após mais de quatro milhões de contratos. Além disso, o programa também funciona como impulsionador do setor de construção civil.

Quem pode participar do financiamento do Minha Casa Minha Vida?

Essa é uma das duvidas mais pertinentes sobre o programa. A maioria das famílias brasileiras se enquadram numa das categorias que compõe o programa Minha Casa Minha Vida. Então, se você tem renda bruta familiaracima de R$ 1.300,00 já pode garantir a sua casa própria.

Em suma, o programa é subdividido em 4 faixas de renda que definem as condições e limites para cada uma das categorias. O intuito dessa divisão é que mais pessoas possam participar do programa, gerar renda no setor e que os beneficiários tenham acesso através do que podem pagar. Confira as faixas:

  • Faixa 1 –Destinada as famílias com renda bruta mensal de até R$ 1.800, as parcelas devem compreender no máximo 30% da renda, ou seja, R$ 270. O pagamento tem o limite de prazo de 120 meses.
  • Faixa 1,5 –Conhecida como faixa intermediária, é destinada as pessoas com renda mensal máxima de R$ 2.600. O limite máximo de tempo para o pagamento do financiamento é de trintas anos, podendo alcançar um subsídio de até R$ 45.000,
  • Faixa 2 –Para pessoas com renda mensal máxima de R$ 4.000, podendo alcançar subsídio de 27,5 mil reais e pagar em 30 anos.
  • Faixa 3 –Essa é a faixa mais abrangente, atende a pessoas com renda mensal máxima de R$ 9 mil. Sem subsídios e valor máximo de acordo com a região.

Quem não pode participar do financiamento Minha Casa Minha Vida? 

Como dito acima, muitas pessoas podem participar de uma das categorias dentro do programa Minha Casa Minha Vida, contudo existem normas que impedem algumas pessoas de participarem. Não podem participar do programa as pessoas que:

  • Já possuem um imóvel ou mais;
  • Participaram do Programa de Arrendamento Residencial;
  • Receberam benefícios de moradia governamentais;
  • Tem ou tiveram seu nome no CADIN – Cadastro de Inadimplentes do Setor Público Federal;
  • Constarem cadastradas no CADMUT – Cadastro Nacional de Mutuários, um registro destinado as pessoas que financiaram ou estejam financiando algum tipo de imóvel.

Como funciona o financiamento do Minha Casa Minha Vida?

Mesmo que você não tenha renda suficiente para compra o imóvel que pretende, existe a possibilidade de compor a sua renda, somando a sua renda com a de um terceiro. Normalmente, até 3 pessoas podem ser acrescidas na composição de renda, mas o limite de pessoas depende da financeira.

Vale lembrar que, se você estiver casado(a), seu cônjuge só não vai entrar no financiamento se estiverem casados com regime de separação total de bens.

Como funciona o pagamento do financiamento do Minha Casa Minha Vida?

Para dar entrada no processo de financiamento não é necessário nenhum valor de entrada. A MG Imóveis tem os melhores agentes de venda que farão as simulações dos imóveis certos para você. Certamente, com o auxílio desses profissionais você vai conseguir realizar o processo com mais facilidade.

As parcelas deverão ser obrigatoriamente de 30% da sua renda bruta mensal, lembrando que sua renda não deve ultrapassar os 9 mil reais.

Então se você quer realizar o sonho da sua casa própria e possui renda bruta familiar a partir de R$ 1.300,00, FALE COMIGO!

Qual a melhor forma de financiar um imóvel pelo Minha Casa Minha Vida? 

Antes de mais nada, é essencial que você não atrase as parcelas para não perder uma das melhores conquistas de sua vida. Por isso, a melhor forma de financiar um imóvel pelo programa minha Casa minha Vida é através de uma imobiliária de confiança que fará as simulações visando não só o interesse próprio, como também o bem-estar do cliente.

Para auxiliar nesse processo de escolha de imóveis, bem estruturas, planejados e construídos com matérias de qualidade. A MG Imóveis estabeleceu uma parceria com a 2° maior Construtora do Brasil, a Direcional Engenharia.

Essa parceria resultou no Empreendimento que mudará totalmente a sua vida. Acredite, esse ano você pode dar o primeiro passo para a maior conquista da sua vida, a “CONQUISTA MENDANHA”.

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Vale a pena conferir o empreendimento com piscina, playground, Fitness Externo, Praça de jogos, Varanda Gourmet, fachada e segurança completa para toda a sua família.


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A hora certa de comprar um imóvel!

A compra de um apartamento, sobrado ou casa é o sonho de muitas pessoas. Portanto, deve ser algo no qual todos devem se planejar para conquistar. Porém, a esmagadora maioria fica em dúvida sobre a hora certa de comprar um imóvel devido à incerteza econômica vigente em nosso país.

Todavia, devemos lembrar que os especialistas em finanças pessoais são unânimes quanto a aquisição de imóveis. Todos indicam a compra de um imóvel para quem está vivendo como inquilino e tem condições de comprar.

Além disso, a melhor hora para adquirir um imóvel para famílias que já pensam em procurar a casa própria é quando elas têm as condições financeiras necessárias para realizar a compra. De modo que, o valor do aluguel passe de despesa para investimento. Visto que o imóvel irá se tornar um patrimônio concreto para toda a família. Salientando que além dessa despesa virar um investimento o gasto mensal será por prazo determinado.

Em razão dos motivos apresentados acima, podemos afirmar com propriedade que não há momento ruim para adquirir um imóvel. O melhor é entender do que precisa e se deixar guiar pela especulação imobiliária, que volta e meia tem alguma queda de preços o que pode resultar em economia na hora da compra. Mas, veja bem, isso pode resultar em economia. Em alguns pontos é necessário gastar um pouco mais do que ter um prejuízo.

Como a especulação imobiliária afeta a hora certa de comprar um imóvel?

Mesmo quando os preços parecem ser estáveis, pode haver um aumento e isso acontece mesmo na contramão da economia do país. Isso porque a valorização de algumas regiões, equivalem no preço final do imóvel.

Vale ressaltar que o mercado de imóveis pode apresentar algumas variáveis de acordo com a região. Sendo assim, por questões específicas os preços podem vir a apresentar preços acima do mercado.

As razões podem ser a instalação de estruturas urbanas como teatros, cinemas, shoppings, escolas, hospitais etc. Bem como, aumento na oferta de serviços – redes e sistemas de energia, água, esgoto, saneamento etc. – e comércios e, também investimentos em infraestrutura viária como pavimentação de ruas e avenidas, duplicação de avenidas e metrô.

Então, esperar para realizar a compra do seu imóvel pode ser uma decisão que te impedirá de fazê-lo mais tarde. Porque o cenário muda e segue num ritmo crescente. Por exemplo, aquele apartamento que você gostou e hoje cabe no seu orçamento, pode aumentar consideravelmente e exceder a sua condição de adquiri-lo.

Um aspecto importante que deve ser considerado é que ao adquirir a casa própria supri as necessidades da sua família, garante, por consequência, uma necessidade básica – a da casa própria. Em suma, mesmo que você passe por algum problema financeiro sua moradia estará garantida sem ter que desembolsar valores altos mensalmente.

Condições que indicam que é a hora certa de comprar um imóvel

Existem alguns sinais que são determinantes para impulsionar a aquisição de um imóvel, confira:

  • A família ganhou mais um integrante –Uma das razões mais recorrentes para comprar uma casa é quando um casal começa a ter filhos, ou dá um irmãozinho para seu filho. Em alguns, casos o novo integrante é um irmão ou um parente mais velho que precisa de cuidados e um quarto só pra eles. Nesses casos, se todos se unirem em prol da compra, você conseguirá adquirir um imóvel de qualidade e que atenda suas necessidades.
  • Você mora num local de difícil acesso – Esse quesito envolve vários fatores como trabalho, escola das crianças e acessibilidade a locais como supermercado, academia, centros de comércio, ponto de ônibus, entre outros. Isso porque muitas pessoas moram longe desses locais, o que acaba prejudicando a rotina e perdendo muito tempo em trânsito. Tempo esse que se torna cada vez mais precioso. Portanto, essas pessoas buscam novos imóveis em locais mais preparados para dar todo o suporte que elas precisam.
  • Custo e qualidade de vida melhor – Algumas pessoas estão em busca de um lugar mais acessível financeiramente, como um custo de vida mais e que ainda assim atendam suas expectativas. Outros buscam qualidade de vida, sendo assim optam por uma casa em bairros ou cidades mais planejadas e estruturadas, especialmente com muito ver e segurança eficaz. Determinando assim a hora certa de comprar um imóvel.
  • Melhores condições de pagamento – Um fator que pode ser determinante são as formas de pagamento oferecidas pela imobiliária. Nesse caso, o seu aliado será o cálculo. Através do cálculo de juros e parcelas você confere se compensa ou não concluir a compra.

Qual a importância de contratar um profissional?

Algumas pessoas entendem que contratar um corretor é um gasto a mais e não acrescenta muito, mas neste artigo vamos te mostrar que a contratação de uma imobiliária pode ser a chave para fazer um bom negócio. Veja quais são as vantagens que você terá ao contratar um profissional, que certamente farão você sair na frente para fechar um bom negócio.

Segurança 

Atualmente a lei garante que a imobiliária não pode omitir nenhuma informação para o cliente, caso isso aconteça a empresa poderá ser punida legalmente. Sendo assim, hoje é mais seguro contratar uma imobiliária. Pois a empresa faz pesquisas e entende da estrutura dos imóveis que estão em seu leque de vendas.

Além disso, devemos lembrar que o aumento da concorrência entre as imobiliárias, indicam que somente as melhores com um serviço de qualidade se destacam. Dessa forma será fácil identificar a melhor opção.

Conhecimento de mercado

Para alguns, o imóvel é um investimento para viver do aluguel proveniente do imóvel ou para uma possível venda no futuro. Portanto, contar com as informações privilegiadas da imobiliária pode ser o pulo do gato.

Isso porque as imobiliárias estudam o mercado, bem como índices de valorização, vantagens e desvantagens do imóvel e o local onde está situado e algumas especulações que indicam o que poderá surgir num futuro próximo.

Redução de gastos com burocracia

Dissemos acima que em alguns pontos é necessário gastar um pouco mais para não haver prejuízo, pois bem, isso procede. Chegando no processo burocrático você verá que são muitas cláusulas, muitas idas e vindas ao cartório para reconhecer firma e autenticar documentos, muitos requisitos e muito documento para ler.

Se você colocar no papel o tempo que irá gastar com esses processos e o dinheiro para cada documento, certamente irá extrapolar amplamente o valor investido na contratação de um profissional.

Além disso, se em meio a esse processo o profissional da imobiliária perceber que há alguma irregularidade, o mesmo irá resolver com conhecimento e autoridade no assunto. Enquanto, dificilmente uma pessoa comum, sem o devido conhecimento, talvez nem saberia do problema em questão.

Lembrando que a justiça te oferece respaldo na ocorrência de uma omissão da corretora.

Elaboração de contrato válido

As imobiliárias normalmente têm um setor jurídico preparado para avaliar todas as condições do contrato para se certificar de que atende aos direitos e deveres das partes envolvidos, proprietário e comprador.

Temos o dever de mencionar que o contrato de compra e venda juntamente com a análise da documentação são de responsabilidade da imobiliária, desonerando o cliente dessa burocracia e desse gasto.

Ressaltando que, se optar por fechar o negócio diretamente com o proprietário pode ficar sem informações necessárias, das quais o proprietário pode usar a seu favor. O que não acontece com a intervenção de uma imobiliária de confiança.

Intermediação de negociação 

Durante a negociação pode haver desgaste ou desentendimentos provenientes de má conduta, malandragem ou até mesmo por falta de conhecimento. O profissional tem o preparo necessário para evitar esse tipo de impedimento. Resultando numa negociação tranquila e sem dores de cabeça.

O que é Sinal (ou ARRAS)?

É a entrega de um bem móvel ou de dinheiro, como garantia de que o contrato será firmado e cumprido. Como por exemplo, o penhor. Normalmente, nos contratos de compra e venda, há uma cláusula na qual se encontra qual será o bem dado em sinal ou arras. Dessa forma, fica confirmado o acordo de intenção e início de pagamento.

Documentos necessários para a compra do imóvel

Como não é algo que as pessoas fazem todos os dias, é previsto que haja dúvidas sobre quais documentos são necessários para a aquisição de um imóvel. Veja a lista a seguir:

  • Documentos do comprador quando é pessoa física: Cópias da identidade, do Cadastro de Pessoa Física (CPF), Comprovante de Estado Civil ou Certidão de Nascimento e do comprovante de residência; Carteira de Trabalho e Extrato do FGTS – especialmente se for usar o FGTS na compra – ou cópia do imposto de renda. Observando que se o comprador tiver menos de 21 anos, deverá apresentar uma cópia de Escritura de Emancipação;
  • Documentos do comprador quando é pessoa jurídica: Cópias do Contrato social e última alteração contratual, do CPF e RG dos representantes legais, do CNPJ, do balanço atualizado ou inventário e dos 3 últimos extratos bancários da conta PJ.
  • Documento implícitos ao vendedor/Documentos do imóvel: cópia autenticada da escritura definitiva em nome do vendedor, registrada no Cartório de Registro de Imóveis; Certidão negativa vintenária de ônus reais, Registro de ações reipersecutórias e alienações, Certidão negativa de impostos expedida pela prefeitura ou cópia do carnê de imposto predial dos últimos cinco anos; Cópia autenticada do IPTU do ano, acompanhada de parcelas pagas até a data do negócio; Averbação da construção junto ao Cartório; Planta do imóvel aprovada pela prefeitura ou croqui com dimensões, assinado pelo engenheiro ou arquiteto com respectivo número do Crea (e Certidão negativa de débitos condominiais.
  • Documento implícitos ao vendedor (pessoa Física): ações cíveis e na Justiça Federal; Interdição, tutela e curatela; Ações das Fazendas Estadual e Municipal; Protesto de títulos; Certidão de quitação de tributos e contribuições federais; Certidão quanto à dívida ativa da União (se for comerciante) e CND/INSS, com a finalidade da Lei nº 8.212/91 (se for comerciante)

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Ter dúvidas na hora de fazer um investimento de grande porte é normal, ainda mais quando se trata do sonho da casa própria.


Comprar um imóvel pode gerar alguma insegurança, afinal é um alto investimento que muitas vezes significa economia feita durante uma vida inteira. Por isso, é perfeitamente compreensível que surjam várias dúvidas a respeito, já que, para muitos, o assunto parece ser complicado e envolver diversos detalhes.

No entanto, desde que você escolha uma imobiliária idônea e respeitada no mercado, com corretores de imóveis capacitados, todo o processo corre com tranquilidade. Mas para que não fique nenhuma dúvida, nós separamos para você as 11 perguntas mais frequentes na hora de comprar um imóvel.

Leia com atenção e, se ainda persistir alguma questão, não hesite em nos perguntar. Estamos aqui para atendê-lo da melhor forma possível.


Quero comprar uma casa mas seu preço está muito barato. Devo desconfiar de alguma coisa?

Comprar casa ou apartamento é um passo grande, por isso você não deve ter nenhuma dúvida sobre o imóvel que tem em vista. Se o imóvel que você gostou está em estoque (uma unidade nova, mas que já está pronta), ele provavelmente já está com um preço promocional.

Isso acontece porque, para aquecer o mercado, as construtoras estão abrindo mão de parte dos lucros para oferecer descontos. Não significa que haja alguma coisa errada com ele. A ideia, nesse caso, é aproveitar a liquidez do imóvel em estoque para fazer um bom negócio.

No entanto, seja ele um imóvel em estoque ou usado, não deixe nenhuma dúvida atrapalhar a realização do seu sonho. Peça ajuda a um corretor de imóveis capacitado e verifique se há algum problema na documentação, se está juridicamente desembaraçado ou se há problemas estruturais.

Lembre-se que mesmo os imóveis em estoque têm um equilíbrio de valor determinado pelo mercado, se o preço está muito abaixo, pode haver razão para desconfiar.


Quais os cuidados que devo ter ao comprar um imóvel?

Se é imóvel na planta, procure saber tudo sobre a construtora responsável pelo empreendimento. Conheça mais sobre a estrutura e a conservação do imóvel dando uma olhada no portfólio da empresa.

Por outro lado, não esqueça que é preciso ter um capital guardado para as despesas referentes à entrega da casa. Se o financiamento for feito diretamente com a construtora, há algumas despesas extras além da prestação, como as parcelas para a entrega das chaves.

Já as despesas com a documentação costumam corresponder a 5% valor do bem financiado, além dos gastos com os registros nos cartórios e o pagamento do Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos (ITBI). No Rio de Janeiro, por exemplo, o valor do ITBI passou de 2% para 3% do valor de mercado do imóvel ou do valor declarado.


Na hora de comprar uma casa, posso fazer a negociação sozinho ou preciso de ajuda?

Nem sempre é fácil fazer a negociação de um imóvel, é preciso conhecimento e desenvoltura para chegar ao melhor acordo para ambas as partes. Se você não se sente seguro em relação a isso, peça ajuda a um especialista.

Com um corretor de imóveis é mais fácil encontrar, negociar os melhores preços e condições de pagamento e realizar a compra do apartamento. Com a assessoria certa é possível encontrar um imóvel ainda melhor do que você espera por uma diferença pequena de preço em relação ao que esperava pagar.


Tempos de crise, dizem que o mercado imobiliário está fraco. É melhor esperar a época ‘melhorar’?

Não. De acordo com os especialistas, o mercado está se estabilizando em um equilíbrio entre a oferta e a procura. Essa equalização deve fazer com que os preços subam, por isso este é um bom momento para comprar imóvel. Desde que tenha condições reais para isso, é claro.


Quais as principais preocupações que devo ter em relação à documentação do imóvel?

É essencial que o comprador – devidamente acompanhado pelo seu corretor de confiança – faça uma análise da documentação antes da compra do apartamento ou casa. Para a segurança da transação, a Corregedoria do Tribunal de Justiça de cada estado estabelece as certidões que devem ser apresentadas pelo vendedor.

Estas certidões devem estar sempre atualizadas, caso contrário o cartório de notas pode não lavrar a escritura pública, sem prejuízo de outras a critério do comprador. Por isso é indispensável a assessoria de um profissional especializado no mercado imobiliário, que irá checar se o negócio está perfeitamente em ordem para ambas as partes.


Na prática, o que pode dificultar a escritura do imóvel?

São vários os fatores que podem atrapalhar a escritura do imóvel e que demandam muita atenção do comprador. Algumas das situações mais comuns são dívida com o IPTU, dívida com o condomínio e dívidas do próprio vendedor que desabone ou comprometa a venda do imóvel.


Artigo 490 - CCB - Das Despesas na Compra e Venda

Art. 490. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição.

O artigo acima dispõe sobre quem deve pagar as despesas na compra e venda de um imóvel onde temos de uma lado o comprador, interessado em adquirir o imóvel visitado e de outro o vendedor disposto a desfazer-se de seu bem imóvel diante de justo preço acertado entre as partes. 
Como é de costume, a legislação deixa dúvidas e abre lacunas para mais de uma interpretação. Há os que concordam e os que discordam do estabelecido achando justo ou injusto mas na prática quem tem o bem precioso determina as regras principalmente quando a lei permite uma flexibilidade no negócio, o que é o caso em questão.


Analisando a situação, o que se vê na regra geral é, um comprador que já visitou ou pesquisou diversos imóveis demonstrando intenção de compra por um imóvel dos já visitados. Do outro lado temos um vendedor, desfazendo-se de seu bem particular oferecido por preço justo em condições de pagamento adequadas a várias pessoas que por ele demonstraram interesse.

Cumpre-se assim um ciclo de atender a uma questão social que da mesma forma que a locação residencial cumpre a função de permitir a moradia ou acesso a casa própria para a população.

Se na locação de imóveis temos uma legislação específica e poucos acordos validados por esta, na compra e venda temos a flexibilidade de negociar desde que a base legal seja mantida. Assim o artigo 490 do Código Civil Brasileiro vigente ao mesmo tempo em que determina quem paga o que, também determina que tudo pode ser modificado pelas partes, ou seja, não serve para nada pois quem dita a regra é o mercado imobiliário e o dono do bem desejado.

Se todos os donos de imóveis determinam que o comprador paga tudo, para que serve o artigo acima! Ou paga ou não compra. O imóvel fica fechado esperando e o comprador vai morar onde? Ainda bem que, na prática atual não é assim e temos uma divisão a meu ver justa para ambos raramente contestada.


O inicio do artigo diz:


Salvo cláusula em contrário..." e sendo assim quem detém o bem a ser negociado dita as regras de como ficarão o pagamento das despesas e desta forma nada adianta determinar que "... ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição", se é permitido acordo em contrario. Assim como na locação de imóveis na compra e venda quem dita como será o negócio é quem detém o imóvel fruto da negociação.


Sempre que estivermos diante de um contrato de compra e venda valerá o acordo escrito entre as partes. Na prática tenta-se cumprir o artigo 490 determinando o que cada parte pagará de forma justa e assim se mantém atualmente. 

O comprador pagará as despesas relativas a aquisição do bem listadas abaixo, afinal ele deseja comprar um imóvel e nada mais justo que arque com os custos desta aquisição.


  • Despesa do comprador: aquela relativa a formalizar o negócio.


-  pagamento do reconhecimento de firma no contrato particular;


- pagamento do Imposto de transmissão de bens imóveis (ITBI), recolhido aos cofres do município;


-  pagamento das despesas com Tabelionato de Notas para elaboração da escritura pública de compra e venda em nome do comprador ou de todas as taxas de contrato de financiamento imobiliário;


- pagamento do Registro imobiliário no cartório de imóveis para transferência do bem;


- pagamento do registro de gravame(ônus Reais) em garantia ao banco financiador e taxas de cartório;


- pagamento de taxas bancárias para transferência de valores para conta do vendedor.


- pagamento de todas as certidões negativas pessoais do comprador e cônjuge bem como autenticações em documentos pessoais(cópias autenticadas);


- pagamento da comissão imobiliária quando imóvel adquirido na planta ou em construção. Neste caso o construtor impõe para vender o imóvel que o comprador aceite arcar com este custo.


O vendedor arcará com as despesas relativas a tradição. A tradição ocorre com a entrega e transmissão do bem imóvel ao comprador. Sendo assim até que o registro imobiliário seja providenciado em nome do comprador o vendedor responde por todas as despesas



  • Despesas do vendedor: aquelas relativas a tradição


- pagamento da comissão imobiliária contratada pois ele firmou contrato com a imobiliária;


- pagamento do reconhecimento de firma de seus documentos e do cônjuge;


- pagamento de documentos autenticados(xerox);


- pagamento das certidões negativa do imóvel( ônus reais, IPTU, cota condominial e condomínio);


- pagamentos das certidões negativas pessoais suas e do cônjuge


- pagamento de registro na matricula imobiliária de qualquer documento que falte para efetivação do negócio.


- pagamento do IPTU, condomínio, luz, água, etc até a entrega do imóvel ao comprador quando é firmada oficialmente a posse.



- pagamento de qualquer documento que falte para concretização do negócio que seja relativo ao imóvel ou pessoal.



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